Do not get closer
Do not touch the rose
When I tell you to be aware
I know you will get hurt
Hipnotized by the velvet red and danger
One more step you take
Wanting to be close
Just because it's so far away
Bad reasons
Bad end
And don't try to dry my tears
You will end up poisoning
All the beautful things
You could find on it
Do not touch the rose
As pretty as it can be
Do not get any closer
As tempting it may seem
Don't try too hard to be the one
The fragile bridge can come undone
And when you see your blood staining the thorns
It will be too late
I will just say 'I told you'
And sadly get away
25 de mai. de 2010
24 de mai. de 2010
Vicious
Once again
It all again
I see the blood
I feel the pain
Stop it
Stop it
Just make it go away
I wish
I wish I could breath
I wish I could feel
Something beyond that agony
That makes me fall in my knees
Every single time I see
What really is around me
The nothing
It burns my throat
But I can’t cry
It would just show
That slowly I die
It burns my throat
But I’ll just lie
I won’t let them know
I’m too tired to try
And I’ll wait for the day
I’ll feel alive in the right way
Not just because of the pain
Not just because of the pain I feel
When I realize the most precious things aren’t real
Could you one day
Just show up and kill the pain?
Kiss my lips and say good night
Lead me to bed
I don’t want to wake up
I don’t want to cry
Calling the name of the one
I will never have in my arms
12 de mai. de 2010
Olá, seres humanos leitores deste blog. Estou passando para uma breve observação.
Sim, a boca das fotos ao lado que agora ilustram os dois blogs é minha. O efeito maravilhoso foi adicionado pela Sofia, que além de ser ótima com as fotos se revela igualmente talentosa na escrita. Seu blog está na lista, ao lado direito do blog, aproveitem. Ela também acrescentou a moldura na foto original, a de baixo, que acabou ficando com esse efeito de pele branca simplesmente por um defeito na minha webcam.
Gostaram? Procurem o blog da Sofia aí em baixo e falem com ela.
Até o próximo post.
3 de mai. de 2010
Damned
Lutando contra o medo
De ser consumida, lentamente, pelo silêncio
Enquanto arrasto, dolorosamente, correntes
A dor em meu peito
Lutando contra o medo
De ser consumida, lentamente, pela maré que me arrasta
Fincando meu pé, firmemente, me recuso a ser a caça
O peso em meu peito
Por mais que doa, permanecerei aqui
Se apenas me deixar levar é o antídoto para a dor
Que me consuma, então
Aceitarei o que vier, seja o que for
Mas jamais vestirei de bom grado
As algemas, as correntes que arrasto
Tentar quebrá-las machuca
Deixe me sangrar
Ainda há a chama, a fé
De que um dia isso tudo vai cessar
Os abultres me rodeiam
Minha carne não os alimentará
Os abultres me rodeiam
Aguarde, eternamente
Minha alma me pertence e assim será
Até o fim da vida
Manterei a minha mente
A única coisa que ainda me pertence
A dor jamais fará sentido para quem não a sente
O grito não pode ser entendido por quem não possui ouvidos
Carregarei comigo
A maldição de viver entre os malditos
A solidão presente em cada momento
Olhar em volta e ver chega a doer por dentro (eu sangro)
Carregarei comigo
A maldição de viver entre os malditos
E não há o que possa ser dito
Nada vai mudar
Sou apenas mais um, entre os tantos aflitos
Nada que possa ser dito
Carregarei comigo
A maldição de viver entre os malditos
De ser consumida, lentamente, pelo silêncio
Enquanto arrasto, dolorosamente, correntes
A dor em meu peito
Lutando contra o medo
De ser consumida, lentamente, pela maré que me arrasta
Fincando meu pé, firmemente, me recuso a ser a caça
O peso em meu peito
Por mais que doa, permanecerei aqui
Se apenas me deixar levar é o antídoto para a dor
Que me consuma, então
Aceitarei o que vier, seja o que for
Mas jamais vestirei de bom grado
As algemas, as correntes que arrasto
Tentar quebrá-las machuca
Deixe me sangrar
Ainda há a chama, a fé
De que um dia isso tudo vai cessar
Os abultres me rodeiam
Minha carne não os alimentará
Os abultres me rodeiam
Aguarde, eternamente
Minha alma me pertence e assim será
Até o fim da vida
Manterei a minha mente
A única coisa que ainda me pertence
A dor jamais fará sentido para quem não a sente
O grito não pode ser entendido por quem não possui ouvidos
Carregarei comigo
A maldição de viver entre os malditos
A solidão presente em cada momento
Olhar em volta e ver chega a doer por dentro (eu sangro)
Carregarei comigo
A maldição de viver entre os malditos
E não há o que possa ser dito
Nada vai mudar
Sou apenas mais um, entre os tantos aflitos
Nada que possa ser dito
Carregarei comigo
A maldição de viver entre os malditos
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